
As cidades de Alhandra e Caaporã sofrem com problemas na ponte do Rio Papocas na PB-034, mesmo o trecho sendo interditado, a população insiste em retirar a barreira que impedia a passagem dos veículos, impedindo a passagem dos mais leves (carros de passeio), e principalmente os veículos pesados, como caminhões, ônibus, entre outros. As chuvas já havia castigado bastante o litoral sul há algum tempo. Porém, houve um rebaixamento do solo, preocupando os técnicos que vieram analisar a estrutura da ponte.
Mesmo com a interdição da ponte, as motos e os pedestres eram os únicos a conseguir realizar a passagem, realizando a travessia entre as duas cidades de Alhandra e Caaporã.
O maior problema é que os moradores estão esperando as autoridades resolverem o problema, e até esta data de 03 de abril de 2025, o trabalho está parado, porém, sem data de retorno as atividades reparatórias na ponte que separa os dois municípios paraibanos. É importante lembrar que existem pessoas com atividades comerciais e precisam atravessar a ponte, e essas pessoas já retiram as manilhas de concreto que bloqueiam o acesso por duas vezes. Algumas pessoas classificam a atitude como vandalismo, porém, existe a inercia das autoridades competentes. É preciso agir porque estão ocorrendo vários acidentes no local devido as valas cavadas pelo Departamento de Estradas e Rodagens (DER), que é comandada pelo governo do estado.
Algumas pessoas desavisadas podem culpar a prefeitura, mas o verdadeiro responsável pelos reparos é o governo estadual, deve a ele realizar o reparo o mais rápido possível, por causa do transtorno comercial e principalmente pelos acidentes, inclusive com vítimas fatais. Lembramos que pagamos impostos caríssimos ao DETRAN para trafegarmos em estradas com boas condições. Talvez o Brasil seja o país onde se paga o maior imposto do mundo em transporte para trafegar nas estradas.